Miséria da Filosofia

Miséria da Filosofia é um livro escrito em 1847 por Karl Marx e publicado em Paris e Bruxelas, sendo o primeiro livro que Marx publicou sozinho e o único que redigiu em francês. Foi formulado como uma resposta à Filosofia da Miséria de Pierre-Joseph Proudhon. Nele Marx critica a Economia e Filosofia de Proudhon fazendo uma ironia com o subtítulo da obra do adversário.
Sistema das Contradições Econômicas ou Filosofia da Miséria (em francês, Système des contraditions économiques ou Philosophie de la misère), por sua vez, é um livro escrito em 1846 por Pierre-Joseph Proudhon, que contém críticas ao sistema econômico. Costuma ser chamado de Contradições ou de Filosofia da Miséria
Desde seu lançamento, Miséria da filosofia tem provocado incômodo por seu implacável tom polêmico, pelo ferino estilo que não poupa diatribes contra um autor que não só era respeitado intelectualmente (por justas razões) como tinha grande influência entre os socialistas franceses. Proudhon nunca respondeu publicamente a crítica embora tenha feito registros amargos e indignados em seus diários.
Miséria da filosofia é, no conjunto da obra de Marx, uma etapa de grande importância. É uma obra ao mesmo tempo de transição e de maturidade. Miséria da Filosofia é um livro escrito em 1847 por Karl Marx e publicado em Paris e Bruxelas, sendo o primeiro livro que Marx publicou sozinho e o único que redigiu em francês. Foi formulado como uma resposta à Filosofia da Miséria de Pierre-Joseph Proudhon. Nele Marx critica a Economia e Filosofia de Proudhon fazendo uma ironia com o subtítulo da obra do adversário.
Sistema das Contradições Econômicas ou Filosofia da Miséria (em francês, Système des contraditions économiques ou Philosophie de la misère), por sua vez, é um livro escrito em 1846 por Pierre-Joseph Proudhon, que contém críticas ao sistema econômico. Costuma ser chamado de Contradições ou de Filosofia da Miséria
Desde seu lançamento, Miséria da filosofia tem provocado incômodo por seu implacável tom polêmico, pelo ferino estilo que não poupa diatribes contra um autor que não só era respeitado intelectualmente (por justas razões) como tinha grande influência entre os socialistas franceses. Proudhon nunca respondeu publicamente a crítica embora tenha feito registros amargos e indignados em seus diários.
Miséria da filosofia é, no conjunto da obra de Marx, uma etapa de grande importância. É uma obra ao mesmo tempo de transição e de maturidade. Constitui a primeira síntese entre uma filosofia metódica e uma economia política, ao mesmo tempo objetiva e concreta.